Artista TAS cria as imagens e cenas psicodélicas mais admiraveis e autenticas

The Adventurous Spark, ou mais conhecido simplesmente como TAS, é um designer gráfico, artista visual e VJ de Graz na Áustria. Ele canaliza seu talento para desenvolver visualizações que retratam reinos imaginativos de movimentos psicodélicos fluidos. TAS tornou-se mais reconhecido por seus clipes visuais de dobrar o cérebro, no qual já criou dúzias, e também seu trabalho funciona como um “agente portal”, ele desenvolve performances visuais decorativas para apresentações ao vivo em festivais de música eletrônica.

As apresentações de TAS já foram exibidas em diversos festivais e aprestações pela Europa: Modem Festival, Croatia; Summer Never Ends, Switzerland; Mystica, Switzerland; Psy-Fi Festival, Netherlands e outros. Ele tornou-se bem reconhecido na cena psicodélica da Europa como o sujeito para quem se procurar, o que é evidente, já que sua agenda está totalmente reservada para o ano de 2017.

Cada uma das criações visuais da TAS tem sua própria história para contar. A natureza imprevisível e indescritível de cada odisseia metamórfica demonstra a diligência contemplativa com a qual foi criada. As tonalidades hipnóticas, a fluidez sedosa e o envolvimento cativante desses reinos exploratórios farão você observar uma criação após a outra, desejando mais, conforme cada uma se conclui.

Role para baixo para ver algumas das criações visuais deslumbrante de TAS.
Para mais informações ou para ver mais de suas obras sobrenaturais, confira:

ttaass.com | youtube | facebook | instagram

VISUAIS IMERSIVOS

MERGULHO PROFUNDO

SAPO

MOVIMENTO MISTICO

SERPENTES DA AYAHUASCA

MTV

FLUTUANDO

FLOR DA VIDA

FONTE TIMEWHELL

Hipnotizante Arte do Mestre Surrealista Jacek Yerka

Jacek Yerka é um artista polonês que artista que usa suas técnicas ilustrativas afiadas para dar vida as surrealistas, sci-fi concepções de sua imaginação. Inspirando-se na atmosfera pastoral do campo Polaco, as obras de Yerka oferecem uma sensação única de confusão e clareza; apesar da natureza estranha e sedutora dos ambientes, cada um dos seus quadros transmite uma sensação indescritível de harmonia e tranquilidade.

Nascido em 1952, Yerka tem trabalhado como artista em tempo integral desde 1980. Em 1995, ele foi premiado com o prestigiado World Fantasy Award como o melhor artista. Atualmente, Yerka exibe suas obras internacionalmente na Polônia, França, Alemanha e Estados Unidos, entre outros. Suas obras continuam a inspirar muitas pessoas em suas respectivas áreas de trabalho, incluindo autores, cineastas e mais.

Para saber mais sobre Yerka e seu trabalho:

YarkaLand.com | facebook |

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FONTE

Além da Imagem: O Movimento de Arte Visionária

Desde que nos conhecemos por humanos, seres humanos têm tido experiências visionárias e criado arte em resposta a esses acontecimentos. Muitas delas foram facilitadas pela ingestão de plantas enteógenas, consenso entre toda cultura ancestral como uma das mais eficazes rotas para um vislumbre da divindade. Hoje, a florescente comunidade de Arte Visionária engloba nossa rica herança de formas transcendentais de experiências – fazendo sua missão prover o mundo com um belo e assombroso olhar através das portas da percepção. A Arte Visionária encontrou um lar no circuito mundial de festivais de arte e música, e um veículo para seu crescimento através da internet (ela mesma uma poderosa iniciação psicodélica à qual o religioso acadêmico Henry Corbin chamou de “reinos imaginários”). Enquanto o movimento de Arte Visionária prospera às margens da sociedade, também orienta uma nova era de consciência social.

“Healing” por Autumn Skye
“Healing” por Autumn Skye

Conexões espirituais com um espaço fora da realidade convencional podem ser encontradas em uma série de trabalhos artísticos clássicos, de William Blake a Max Ernst e de Gustav Moreau a Salvador Dalí. Existe uma vasta herança de sonhadores surrealistas, santeiros religiosos medievais e artistas psicodélicos que a atual Arte Visionária reconhece como seus predecessores e equivalentes. Em um mundo de classificação e gêneros, a Arte Visionária é, atualmente, mais uma comunidade de artistas ligados menos por um estilo em comum do que por sua tendência em comum a compartilhar experiências espirituais ressonantes por meio da arte.

“The Ancient of Days” por William Blake
“The Ancient of Days” por William Blake
“Ascension” por Salvador Dali
“Ascension” por Salvador Dali

Em seu artigo “The New Eye: Visionary Art and Tradition”, o crítico cultural Erik Davis explica que “quando artistas visionários contemporâneos se apropriam e reproduzem aspectos dessas diferentes tradições culturais, esses domínios distintos começam a aparecer”. Esses domínios foram descritos como uma dimensão transpessoal, um plano cósmico. O artista visionário americano Alex Grey e o residente de Viena Laurence Caruana redigiram textos seminais detalhando a exploração desses reinos por artistas ao longo da história humana. Mais e mais, encontramos artistas visuais usando diversos meios digitais e físicos para transmitir suas interpretações das obras internas do ser e do mundo.

Feira de Arte Visionária em Asheville, NC by Wesley Wolfbear Pinkham
Feira de Arte Visionária em Asheville, NC by Wesley Wolfbear Pinkham

“Ver artistas colaborar e improvisas em murais, cercados por dançarinos e música ao vivo nutriu uma experiência de se sentir conectado à sopa cósmica da criação. Era jazz visual, músicos fazem isso o tempo inteiro, mas nós raramente compartilhamos essas experiências com pintores”, declarou Jacob Devaney em seu artigo “Visionary Art, You’re Painted into the Picture”, publicado no portal Huffington Post, e que descreve sua experiência no The Symbiosis Gathering, em Oakdale, Califórnia. Todo verão, dezenas de festivais e encontros “transformadores” (não confundir com eventos espalhafatosos como o Electric Daisy Carnival ou o Ultra Music Festival), focados na co-criação de arte e música e a celebração do novo pensar, são realizados ao redor do mundo e, em particular, na costa oeste norte-americana. Não é mais apenas um disparo tiro experimental no escuro, como muitas das congregações contraculturais dos anos 1960. Ao invés disso, esses encontros “neotribais” estão, como afirma Davis, “recriando e reinventando padrões de cultura orgânica inspirados pelo passado pré-moderno mas desenhados para um planeta tecnológico que se debate em um período de mudança global sem precedentes”. Cada vez mais, os nomes de artistas visionários crescem tanto quanto as bandas e os DJs populares escalados para esses eventos. No livro “The Mission of Art”, Grey descreve a tradução da arte em uma reunião comunal:

“A alma atemporal artística do grupo se realiza através da projeção de símbolos na imaginação do artista. A graça radiante de Deus preenche o coração e a mente com esses dons de Visão. O artista honra esses dons ao transformá-los em obras de arte e compartilhar com a comunidade. A comunidade os usa como asas para planar sobre as mesmas vistas brilhantes e além”.

O impacto da Arte Visionária como movimento popular no cenário da música e dos festivais é comunitário e econômico. Nesses eventos, você pode olhar sobre o ombro de um artista visionário enquanto ele cria desenvolve uma peça em tempo real e simultaneamente a apresentações musicais, ou comprar uma de suas imagens de suas próprias mãos em um mercado aberto. No contexto da perpétua discussão do “murmúrio” em um mercado artístico, no qual o quadro “Os Três Estudos de Lucian Freud” de Francis Bacon foi vendido por 142 milhões de dólares, a Arte Visionária enfatiza o processo criativo como um meio de revelações e riqueza espiritual acima de tudo. Como no início do movimento de grafite, a comunidade cria e compartilha como um fim em si mesmo. “Em muitas partes do ocidente ‘afortunado’, as pessoas estão sedentas espiritualmente por algo significativo em suas vidas, os valores centrais de paciência, compaixão, beleza, verdade e humildade estão enterrados muito profundamente nas fachadas da nossa insignificância plástica e fabricada em série”, disse Kuba Ambrose, um palestrante da Academia de Arte Visionária de Viena e criador da obra no topo desta página.

Alex e Allyson Grey em Los Angeles
Alex e Allyson Grey em Los Angeles

Então por que deveríamos apostar na validade da comunidade de artistas visionários? Suas puras intencionais não vão eventualmente se tornar instrumentos dos caprichos da sociedade capitalista neoliberal? Em uma entrevista ao SolPurpose.com (o qual site tem um incrível catalogo de artistas visionários), Caruana explica porque não:

“Realmente se torna uma mudança de paradigmas – da experiência momentânea individual muda-se sua perspectiva interna de uma visão pessoal para uma visão transpessoal das coisas – um planeta baseado em perspectivas ao invés do ego.”

Os trabalhos ainda provem um colírio abstrato para os olhos ou até uma afirmação política. Existe uma tendência no trabalho dos artistas visionários atuais à união entre conceitos espirituais antigos e o futurismo tecnológico. Artistas como Android Jones, Randal Roberts e Amanda Sage frequentemente utilizam novas descobertas científicas, como genética e metafísica, como temas em suas obras. Ao mesmo tempo, geometria e imagens sagradas naturais são igualmente difundidas.

Limbic Resonance por Amanda Sage
Limbic Resonance por Amanda Sage

De fato, a Arte Visionária sempre foi, como definiram os europeus, um tipo de “Realismo Fantástico”. Por mais excêntricas que possam parecer, essas são tentativas válidas de descrever estados extraordinários de consciência por uma facção global de ilustradores científicos pioneiros. Por mais estranhas que sejam as paisagens de Hieronymous Bosch ou a arquitetura hiperespacial de Paul Laffoley, eles são herdeiros de uma tradição que remonta às pinturas rupestres de Altamira e Lascaux e servem a um objetivo similar de iniciação ritualística nos mistérios esotéricos.

A Timothy Leary, o catalisador da cultura psicodélica, é atribuída a afirmação de que “a internet é o LSD dos anos 1990”. A hipercomunicação da internet oferece a esses artistas a oportunidade de aliar a mensagem de expansão da consciência à arte – mas mais ainda, a arte fornece metáforas úteis à nossa espécie em uma era em aceleração que desafia nossos conceitos de espaço e tempo e redefine a barreira entre o ser e o outro. Ao propagar a mensagem em vídeos e podcasts, os artistas visionários agem como mais do que criadores de imagens e podem se conectar para mutuamente inspirar uns aos outros de formas inimagináveis às gerações passadas. Novas formas de pinturas em tempo real colaborativas emergiram – formas aludindo à nova ênfase na co-criação e na improvisação surgiram através da nossa sociedade digital hiperconectada. Em uma entrevista no Huffington Post a Jonathan Talat Phillips, co-fundador do Evolver.net, Grey afirmou: “Minha arte sempre foi uma resposta às visões. Mais do que confinar meus temas a representações de mundos externos, eu incluo retratos dos meios imaginários multidimensionais que nos empurram em direção à evolução da consciência”. O trabalho dos artistas visionários tem uma missão: impulsionar nossa sociedade seguramente por uma evolução no pensamento e no indivíduo. O que é expansão da consciência – seja através da Arte Visionária ou uma trip de ayahuasca – senão uma revolução interna? E se tem uma coisa com que as pessoas em todos os cantos da sociedade podem concordar é que estamos vivendo em uma era de revolução.

“Love is a Riot” por Android Jones
“Love is a Riot” por Android Jones

Se você alguma vez sentir um desejo súbito de vivenciar uma transcendência pessoal, dance perto de artistas em um festival transformacional desses. Se você gostaria de espiar a expressão visual do espírito coletivo, visite a Chapel Of Sacred Mirrors ao norte de Nova Iorque. Como notou o historiador cultural William Irwin Thompson, o formato de uma nova era aparece primeiro nos insanos, depois nos artistas, antes que se torne mundano. Esse cintilar de mudança no horizonte sempre foi evidente primeiro nas criações dos pensadores livres marginais da época…mas em tempos em que as orlas estão em todo lugar e o centro em lugar nenhum, visionários antes marginalizados estão tomando a dianteira como nossos navegadores em um mundo crescentemente psicodélico. A comunidade da Arte Visionária pode muito bem ser a enzima enteógena para uma comunidade mais forte e um amanhã mais iluminado.

FONTE SOLPURPOSE

Agradecemos imensamente a tradução feita pelo colaborador Leonardo Moreira.
Seja você também um colaborador, entre em contato:

equipemundocogumelo@gmail.com

Arte Visionária de Pablo Amaringo

[su_quote]“As próprias imagens tem mensagens e ensinamentos que treinam a mente para ver o que pode ter acontecido no passado e o que pode acontecer no futuro. Elas abrem outros meios de visualizar, que você pode chamar de sagrado ou divino. Eu gostaria que os meus quadros inspirassem uma ideia diferente de religião, uma que não é dada em retorno por algo mas que é de graça.”   (Pablo Amaringo)[/su_quote]

Unicornio Dorado por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Unicornio Dorado por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.

Pablo Amaringo nasceu em 1938 em Loreto, Peru. Seus trabalhos de arte são conhecidos no mundo todo e ele é considerado um dos mais influentes pintores peruanos na história. Suas pinturas mostram o mundo que lhe é familiar, pintando a floresta da região Amazônica com as muitas plantas e criaturas que lá vivem. Suas pinturas também ilustram o mundo espiritual conhecido das pessoas dessa região. O mundo espiritual é acessado por meio de rezas e pelo uso de plantas visionárias, mais comumente a Ayahuasca. O mundo espiritual inclui seres espirituais de todos os tipos, aliens, serpentes gigantes, anjos, cidades luminosas existindo em outro plano de consciência; é isso que Pablo Amaringo chama de divino ou realidade sagrada. Cada objeto, ser inteligente e motivo têm significados específicos que são revelados no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As Visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”). Essas pinturas dão uma vislumbrada no mundo não visto de curadores peruanos, xamãs e pessoas comuns.

Pablo Amaringo tomou Ayahuasca pela primeira vez com seu avô quando tinha 10 anos de idade, pois ouviu falar de outros que tomaram e ficou curioso. Ele entrou no mundo espiritual e perdeu sentido do seu corpo. Ele sentiu um pouco de medo mas viu espíritos geralmente conhecidos na região. Ayahuasca foi e ainda é um sacramento sagrado que conecta a pessoa ao mundo espiritual. Ayahuasca é uma combinação de plantas preparadas de um jeito específico e contém compostos psicodélicos. Há muitas igrejas de Ayahuasca, ambas indígenas e cristãs, por toda a América do Sul e é comumente usada para cura e propósitos espirituais.

Transformacion Del Chaman em Aguila por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Transformacion Del Chaman em Aguila por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.

Pablo Amaringo enfrentou uma intensa doença após sua família ter morrido em um acidente de carro. Ele foi até a casa de seu pai e foi curado com Ayahuasca nos anos 1970. Pablo disse “eu achava que a Ayahuasca era uma boa medicina porque funcionava pra mim – eu tinha visões, e até hoje me lembro de tudo que vi.” Após sua recuperação ele percebeu “a vida não tem sentido ao menos que alguém olhe para o espiritual, seja por meio de tomar plantas ou por seguir uma religião.”

Ayahuasca Raura por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Ayahuasca Raura por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.

Pablo Amaringo foi um artista, espiritualista e curandeiro. Ele fez trabalhos de arte que retrata o mundo espiritual de seu povo, o qual ele acessou com Ayahuasca. Ele fez a fusão de pinturas com ícaros, ou encantamentos mágicos. Ele diz “se você se concentrar e meditar nas pinturas vai receber energia espiritual.” Howard Charing escreveu “embora ele tenha parado de tomar Ayahuasca muitos anos antes, ele tinha a habilidade de se lembrar perfeitamente de cada uma de suas visões. Em uma ocasião ele disse pra mim ‘eu não preciso tomar novamente; Ayahuasca me conectou ao mundo espiritual.’”

Jehua Supai – Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Jehua Supai – Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.

Ele chegou a conduzir cerimônias de cura com ayahuasca como homem da medicina ou xamã. Ele parou devido a ameaças por feiticeiros. Os feiticeiros são os que usam Ayahuasca e o mundo espiritual para fazer mal a outros. Ele depois parou de fazer cura para as pessoas alegando que até as curas são um tipo de feitiçaria. Ele começou a dar aulas de arte e abriu uma escola para ensinar peruanos a pintar e desenhar. Ele sentiu que a arte era a busca maior. Ele pintou visões de Ayahuasca, mas também pintou muitos cenários cheios das mais diversas plantas e animais da Amazônia. Colecionadores do mundo todo tem ido ao Peru procurar trabalhos feitos por Pablo, assim como também de artistas imitando e desenvolvendo seu estilo.

Pagoda Dorada por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Pagoda Dorada por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.

Pablo diz “a melhor coisa que você pode deixar é uma semente para que outros possam trabalhar. Eu não sou apenas uma pessoa, eu sou uma pessoa espiritual. Eu sempre me comunico com a grande força universal, a qual é a fundação da perfeição – Dios – que eu vi em minhas visões de Ayahuasca e que sempre conversaram comigo.”

Nukno Maschashka By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Nukno Maschashka By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Llullon Llaki Supai por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Llullon Llaki Supai por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.

Nukno maschashka faz as pessoas ecoarem cânticos em uma cerimônia na base e mostra como rezas e músicas são enviadas até as mais altas esferas do cosmos. Um cântico é uma música adquirida pelos espíritos em um local quieto na floresta. Cada uma das plantas, pessoas, animais e espíritos representados são seres específicos e objetos com um significado mais profundo para a imagem toda. Uma pessoa pode ver anjos, mulheres curandeiras da medicina, cerimônia, serpentes da sabedoria, plantas curadoras e os altos patamares do mundo espiritual repercutindo com a música. A cerimônia de cura e os cânticos de cura são carregados pelos espíritos até o mundo espiritual.

Sumac Icaro By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Sumac Icaro By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Yana Huarman By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Yana Huarman By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Angeles Avatares por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Angeles Avatares por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Templo Sacrosanto por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Templo Sacrosanto por Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Alli Mariri By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Alli Mariri By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
La Principa de la Vida by Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
La Principa de la Vida by Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Ondas de la Ayahuasca by Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Ondas de la Ayahuasca by Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo” (“As visões de Ayahuasca de Pablo Amaringo”) por Howard G. Charing.
Los Grados del Curandero By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo
Los Grados del Curandero By Pablo Amaringo. Aparece no livro “The Ayahuasca Visions of Pablo Amaringo

Agradecimentos a Raphaela Lancellotti pela tradução do texto.

FONTE

Arte Visionária de Alex Grey

Hoje iremos apresentar formalmente um artista já muito conhecido entre a cultura psicodélica.

Alex Grey nascido em 1953 em Columbus, Ohio, teve muito incentivo para desenhar pois seu pai era um designer gráfico. Desde muito jovem Alex pratica a expressão em forma de desenhos. Os temas da morte e transcendência flutuavam em sua arte desde seus primeiros rabiscos até suas mais recentes pinturas, performances e esculturas.

Selfportrait Lifecycle – Alex Grey
Selfportrait Lifecycle – Alex Grey

Após  conhecer sua parceira Allyson Rymland Grey, em 1975, Alex teve uma experiência mística enteógena que transformou seu existencialismo agnóstico a um transcendentalismo radical. O casal Grey continuou a tomar “viagens” sacramentais de LSD para fins de estudar este novo mundo proporcionado pelos enteógenos. (clique para ampliar as imagens)

Theologue – Alex Grey
Theologue – Alex Grey

Por cinco anos, Alex trabalhou no departamento de Anatomia da Harvard Medical School preparando cadáveres para dissecação, enquanto também ele estudava o corpo por conta própria. Mais tarde, ele como um técnico de pesquisa no departamento de Harvard of Mind / Body, realizando experimentos científicos para investigar as energias sutis de cura. Formação anatômica de Alex preparou para a pintura dos Espelhos Sagrados e para trabalhar como ilustrador médico.

Praying – Alex Grey (detalhe)
Praying – Alex Grey (detalhe)

Seu interesse pelas dimensões sagradas do homem e do universo se refletem fica aparente em cada trabalho, explorando do místico e do real seu trabalho pode ser considerado holístico e visionário.

Dialoga a todo momento sobre a Expansão da consciência.

Considerado hoje em dia o mestre deste grupo hoje considerados Artistas Visionários.

Aperture – Alex Grey
Aperture – Alex Grey
Gaia – Alex Grey
Gaia – Alex Grey
Original Face – Alex Grey
Original Face – Alex Grey

Alex não se limita a pinturas, ele tem um extenso trabalho com performances e esculturas, um artista muito completo e que arrisca sem medo expressar toda sua genialidade.

Nature of Mind – Alex Grey
Nature of Mind – Alex Grey

Abaixo uma pintura icônica. Remete diretamente à teoria formulada por Terence Mckenna descrita no livro “O Alimento dos Deuses“, ilustrando-a com muita vivicidade

Visionary Origin of Language – Alex Grey
Visionary Origin of Language – Alex Grey

As pinturas de Grey são permeadas com uma luz intensa e sutil que é rara na história da arte. “É a luz que é o sublime na obra de Grey – é a mais importante inovação na luz religiosa desde o barroco – e ela faz com que os seres mundanos neles pareçam sublimes, em cada detalhe realista de seu maravilhoso ser” (Donald Kuspit – 2000, “Alex Grey’s Mysticism”).  Sua pinturas altamente detalhados são espirituais e científicas, em igual medida, revelando sua visão psicodélica, espiritual e sobrenatural da raça humana.

BodyMind Vibrator – Alex Grey
BodyMind Vibrator – Alex Grey
Adam and Eve – Alex Grey
Adam and Eve – Alex Grey

Abaixo Alex mostra sua admiração e gratidão aos alquimistas da psicodelia, Albert hoffman e o casal Shulgin

Saint Albert – Alex Grey
Saint Albert – Alex Grey
Shulgins – Alex Grey
Shulgins – Alex Grey

Livros que podem ser adquiridos sem seu site.

 

Transfigurations
Transfigurations
Sacred Mirrors
Sacred Mirrors
Net of Being
Net of Being


As pinturas de Grey podem ser descritas como um mix de arte sacra, arte visionária e pós modernismo. Ficou muito conhecido por suas pinturas que expressam a anatomia do corpo humano com seu brilho exaltado, imagens que adentram as múltiplas camadas da realidade, como um raio X. Sua arte é uma complexa integração de corpo mente e espírito.

The Seer – Alex Grey
The Seer – Alex Grey
SelfPortrait – Alex Grey
SelfPortrait – Alex Grey
Mistic Eye – Alex Grey
Mistic Eye – Alex Grey

Grey aplica uma perspectiva multidimensional para pintar a experiencia humana universal. Seus quadros retratam situações como uma reza, a meditação,  um beijo, o sexo, a gravidez, o nascimento, a morte. Seu trabalho incorpora ainda muitos símbolos religiosos, como auras, chakras e ícones de formas geométricas.

Cosm Grail – Alex Grey
Cosm Grail – Alex Grey
Colective Vision – Alex Grey
Colective Vision – Alex Grey
Oversoul – Alex Grey
Oversoul – Alex Grey

Grey também fez sua própria contribuição para a filosofia da arte no seu livro “The Mission of Art” (1998).  Nele, Alex promove a possibilidade de um potencial místico da arte: ele argumenta que o processo de criação artística pode (e deve) ter um papel fundamentamental na iluminação do artista. Para ele, o processo de criação artística traz consigo um potencial de transcender as limitações da mente e expressar de forma mais comleta o espírito divino. Ele também acredita que a arte pode induzir naquele que a observa, um estado elevado de contato com o próprio espírito e outras manifestações espirituais.

One – Alex Grey
One – Alex Grey
Net of Being – Alex Grey
Net of Being – Alex Grey
Dying – Alex Grey
Dying – Alex Grey
Hoje Alex Grey é ícone quando se fala de mente manifestada, sempre presente em congressos sobre o tema. Grande alvo de entrevistas, esteve no Brasil pintando ao vivo em duas edições da festa Tribe.
Artists Hand – Alex Grey
Artists Hand – Alex Grey

 

Alex Grey e seu relato sobre sua experiência com a bebida sagrada Ayahuasca.

Seu sincero relato sobre quem foi o gênio Albert Hoffman

Paletra muito interessante concedida ao TED pelo artista: “Cosmic Creativity: How Art Evolves Consciousness” (Apenas com legendas em inglês ainda. Trabalho de traduçãoem andamento)

Leia a sua biografia completa.

http://alexgrey.com/bio/

Alex_Grey_Painting_1

Curta a pagina de Grey no facebook e fique por dentro das suas atualizações.

https://www.facebook.com/AlexGreyCoSM

Visite o site oficial do artista, onde você pode visitar a loja virtual e visualizar mais imagens de seu trabalho.

http://alexgrey.com/

Terence uma vez já disse que a unica coisa possivel de trazer do outro lado, são idéias.

E quando se trata em expressar o que viveu, Alex Grey é mestre, causando identificação com todos quem já experienciaram a viagem psicodélica.