Este trabalho é um corte transversal sobre algumas perspectivas que versam a respeito da relação sociedade-espaço. O encaminhamento teórico adotado nessa análise resgata saberes da agroecologia, da biologia e da termodinâmica dos sistemas abertos, buscando coalescer ferramentas analíticas com a leitura geográfica do sistema espacial. Desse modo, a pluralidade desse arranjo teórico vem a se estruturar/sintetizar num conteúdo político propositivo de apontamentos e problematizações sobre o atual movimento das organizações humanas de gestão dos atributos do espaço, indicando o brutal descompasso entre aquilo que alguns autores se referem como racionalidade ocidental e os processos e dinâmicas dos ambientes naturais.

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