Category: Aldous Huxley

Sem Olhos em Gaza – Aldous Huxley

O título deste romance deriva de um verso de John Milton (1608-1674) – um poeta cego – que na tragédia Samson Agonistes descreve a personagem bíblica Sansão como “sem olhos em Gaza, no moinho com os escravos”. Huxley escolhe esse verso como epígrafe e título de seu romance numa alusão ao tema da obra, que é um retrato sem contemplações da espécie humana, aterrador e fascinante pela vaidade e pela alienação transparentes em sua conduta e valores. O cenário eleito por Huxley para este contundente estudo da cegueira do homo sapiens é a alta sociedade inglesa, entre o início do século XX e a década de 1930, onde se mesclam aristocratas decadentes, novos-ricos, intelectuais pretensiosos em meio a arrivistas e boêmios. Contra esse pano de fundo movimenta-se a personagem central, Anthony Beavis, um privilegiado a quem as circunstâncias permitiram gozar de autonomia de pensamento, afluência econômica e ausência de laços afetivos. Sem qualquer esforço moral, Beavis consegue atingir a independência de julgamento de um filósofo e a capacidade de renúncia de um santo. Contudo, essa é uma liberdade fácil, que Huxley reprova. Sua intenção é mostrar que não é de forma alguma a verdadeira liberdade, e que a indiferença filosófica e o desprendimento de seu herói nada têm a ver com os do legítimo pensador ou do homem de bem.

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Regresso ao Admirável Mundo Novo – Aldous Huxley

“Regresso ao Admirável Mundo Novo” é um desafio à complacência e falsa ética social. Nele Aldous Huxley defende vigorosamente a necessidade da raça humana educar-se em liberdade antes que seja muito tarde. Quando seu romance, “Admirável Mundo Novo”, foi publicado em 1932, muitas pessoas pensaram que sua visão do futuro era grotesca e incrível. Hoje, vislumbramos atônitos algumas de suas profecias se tornando realidade – e acontecendo muito mais cedo que Huxley pensou.

A atenção de Aldous Huxley é focalizada no que ele considera os dois maiores perigos à raça humana, à parte da bomba H – superpopulação e superorganização. Superpopulação, ele acredita, deve inevitavelmente levar ao totalitarismo e totalitarismo está prestes a fazer um uso errôneo das várias técnicas já disponíveis para controle da mente humana. Aldous Huxley mostra como algumas dessas técnicas são empregadas atualmente, não só em ditaduras mas também em democracias – a liberdade do indivíduo e seus padrões são ameaçados por uma “imensa indústria de comunicações, preocupada principalmente não com o verdadeiro ou falso mas com o irreal”.

Aldous Huxley tem um imenso propósito: salvar a humanidade das consequências da loucura e crime humanos… tão constrangedor e tão brilhante como nunca. Estilo eficaz e fabuloso aprendizado… fortemente apoiado por um conhecimento científico e expresso com tanta lucidez.

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Os Imortais – Aldous Huxley

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Os Demônios de Loudun – Aldous Huxley

Ao lado desse episódio verídico, os preconceitos e os dogmas em que mergulhava a França da época constituem os elementos a partir dos quais Huxley realiza uma profunda investigação sobra a natureza da vida espiritual – analisando principalmente a possessão como uma realidade que tem lugar dentro e fora da psique humana.

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O Macaco e a Essência – Aldous Huxley

“Sátira e pesadelo profético, escrito sob a forma de um roteiro cinematográfico imaginário, O Macaco e a Essência se antecipa ao tempo e vai buscar o mundo no início do século XXII. O panorama é desolador: uma América destruída há mais de cem anos por uma guerra atômica e bacteriológica; o ser humano possuído pela estranha consciência que o obriga a destruir a natureza e a si próprio.

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Moksha – Aldous Huxley

Com a publicação de Moksha, o público leitor tem agora ao seu alcance uma coletânea de ensaios, cartas, conferências e trechos de alguns de seus livros consagrados, documentando 31 anos de estudo e especulação a respeito dos psicodélicos, seu emprego e suas implicações para a evolução do ser humano e da Humanidade.

Aí são focalizados temas da maior atualidade, como o difundido uso de drogas, sua importância em cerimônias religiosas, a predileção do homem por escapadas ocasionais do mundo cotidiano, o problema da dependência, o fracasso da repressão e as drogas do futuro.

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Chapéu Mexicano – Aldous Huxley

Este volume, contendo seis novelas curtas de Aldous Huxley, pertence à primeira fase do grande romancista e pensador inglês. são contos de extraordinária beleza e simplicidade, já fazendo antever o novelista genial de contraponto.

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As Portas da Percepção – Aldous Huxley

Dois importantes ensaios sobre o efeito da ingestão de drogas e suas implicações mentais e éticas. Em “As portas da percepção”, de 1954, o romancista inglês descreve suas experiências pessoais com a mescalina, alcalóide extraído de um cacto mexicano, sob supervisão médica. “Céu e inferno”, de 1956, faz uma análise crítica do uso de drogas. Ele constata que , se as alucinações produzidas pela droga podem alcançar uma atmosfera mística, também podem conduzir o paciente às margens da auto-aniquilação.

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Admirável Mundo Novo – Aldous Huxley

Ano 634 d.F. (depois de Ford). O Estado científico totalitário zela por todos. Nascidos de proveta, os seres humanos (pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares (pré-determinados) na sociedade: os alfa no topo da pirâmide, os ípsilons na base. A droga soma é universalmente distribuída em doses convenientes para os usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem crime.

Os conceitos de “pai” e “mãe” são meramente históricos. Relacionamentos emocionais intensos ou prolongados são proibidos e considerados anormais. A promiscuidade é moralmente obrigatória e a higiene, um valor supremo. Não existe paixão nem religião. Mas Bernard Marx tem uma infelicidade doentia: acalentando um desejo não natural por solidão, não vendo mais graça nos prazeres infinitos da promiscuidade compulsória, Bernard quer se libertar. Uma visita a um dos poucos remanescentes da Reserva Selvagem, onde a vida antiga, imperfeita, subsiste, pode ser um caminho para curá-lo. Extraordinariamente profético, “Admirável mundo novo” é um dos livros mais influentes do século 20.

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A Situação Humana – Aldous Huxley

Em 1959, Aldous Huxley proferiu uma série de conferências na Universidade da Califórnia, que foram excepcionais por sua visão e vasta erudição.

O tema de Huxley foi o relacionamento do Homem com seu planeta e ele abordou questões que se tornaram – comoanteviu – cruciais para a sobrevivência da civilização.

Estes ensaios foram agora reunidos para a publicação e nos fazem relembrar não só a grandeza intelectual de Huxley, seu profundo conhecimento de Literatura, Ciência e Filosofia, como também a extraordinária clareza e perspicácia de seu pensamento.

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